Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações. As vacinas são feitas com microrganismos da própria doença. Por exemplo: a vacina contra o sarampo contém o vírus do sarampo inativo. O nosso sistema imunológico reconhece partes do vírus e gera uma resposta com a criação de barreiras e anticorpos para combater a doença em caso de um futuro contato com o vírus. Ou seja: este processo de defesa do organismo pode gerar sintomas adversos, mas tomar a vacina não irá causar a infecção, além de poder preveni-la. O mesmo raciocínio vale para a vacina contra a COVID-19.

Quem não se vacina não coloca apenas a própria saúde em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças. A maioria das doenças que podem ser prevenidas por vacina são transmitidas pelo contato com objetos contaminados ou quando o doente espirra, tosse ou fala. Assim, se um indivíduo é infectado, pode transmitir a doença para outros que também não foram imunizados. Mas lembre-se: apesar da pandemia que estamos vivendo com o novo coronavírus, mesmo doenças consideradas “sob controle” podem reaparecer, aumentando os riscos de complicações de saúde, os gastos com atenção médica e sobrecarregando o sistema público de dispensação de vacinas e imunizastes. A vacinação é um mecanismo efetivo de prevenção e promoção de saúde. Por isso, vacine seus filhos, seus pais, seus avós e vacine-se também! Siga o calendário vacinal e as campanhas de vacinação do Ministério da Saúde. Mantenha hábitos saudáveis e evite situações que possam favorecer o contágio ou a disseminação de doenças infeciosas!